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Jogos Químicos!

Olá pessoal!
Tenho recebido muitos pedidos acerca de Jogos de Química, ou Jogos para se utilizar em Aulas de Química.
Bom, um material bastante novo, e que eu gosto muito, é o do Professor Márlon Soares:
Jogos para o Ensino de Química: teoria, métodos e aplicações.

Sinopse do Livro: A idéia desse livro é discutir os principais referenciais teóricos que tenham relação com os jogos em educação, sem perder de vista que muito ainda pode ser discutido e que nem todos os autores que trabalham com a temática foram aqui incluídos. Atividades são propostas, porém algumas delas são sugestões de ação e outras, nem mesmo estão completas, para possibilitar que o professor possa colocar suas próprias características no jogo, considerando-se as especificidades culturais de cada região do país. Mas mesmo assim, caso o professor não queira fazer alterações significativas nos jogos, disponibilizamos ao leitor um endereço de internet com as peças, cartas, brinquedos necessários para a execução do jogo em sala de aula em cada um dos tópicos relacionados a sugestões de jogos. Propomos o jogo como uma realidade em sala de aula, pois vivemos em um mundo muito diferente, no qual nos comunicamos via computador e celular, que principalmente para o adolescente de hoje, é um acessório similar a um relógio, isto é, fundamental. Tudo evolui de maneira muito rápida, no entanto, parece-nos que a escola continua a mesma de 300 anos atrás. O jogo aqui surge como uma alternativa para o professor, como modo de motivar o aluno para o estudo da química, tirando-o de uma atitude passiva em sala de aula, aproximando o professor e o aluno, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. Atualmente, uma das grandes preocupações dos professores diz respeito a como "segurar" a atenção aluno, ainda mais agora, que a maioria dos estados do Brasil adotou um sistema de aprovação continuada do estudante e os professores reclamam ainda de terem perdido o que eles próprios chamavam de "poder do professor", relacionado a aprovação ou não do aluno, ao final do ano letivo. Em todos os cursos que ministro, seja na Universidade Federal de Goiás, seja em outras instituições do Brasil, os professores clamam por novas estratégias que chamem a atenção dos alunos e os tirem de uma atitude de descaso em sala de aula. Os jogos vêm sendo uma alternativa simples, viável e que desperta o interesse nos alunos e ainda motiva-o de várias maneiras. Pouco se tem em relação a literatura de jogos voltada para área de química, mesmo internacionalmente. Há muito a área de pedagogia e matemática se apropriaram de tais estratégias, porém pouco se vê sobre o uso de lúdico na área de ensino de ciências e este livro procura suprir esta lacuna. Em outro aspecto, sabemos que a educação pode mudar o país. Há sempre pessoas compromissadas com o ensino de uma maneira geral. É importante salientar que estas pessoas também estão presentes no nível médio de ensino, esperançosos em transformar seus alunos em cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. Há ainda aquelas pessoas dentro das universidades que também se preocupam em formar um bom profissional e que estão preocupados com o andamento de nosso nível médio de ensino, que futuramente nos fornecerá alunos em nível superior. A grande tentativa é interromper um ciclo vicioso de má formação de professores que formarão maus alunos que serão maus profissionais. É importante que surja novos experimentos para serem aplicados em salas de aula, como forma de diversificar a atuação docente, mas deve-se lembrar que quando se sugere experimentos de baixo custo, de fácil e rápida execução, que servem para auxiliar e ajudar o professor que não conta com material didático, não podemos esquecer que o nosso papel é cobrar das autoridades competentes, laboratórios e instalações adequadas bem como materiais didáticos, livros, entre outros, para que se tenha o mínimo necessário para que se desenvolva a prática docente de qualidade. Quando se propõe jogos e atividades lúdicas, propõe-se uma forma de divertimento junto com a aprendizagem, para também quebrar aquela formalidade entre alunos e professores além de socializá-los e fazê-los construir conjuntamente o ensino. Salienta-se ainda que as propostas aqui contidas podem e devem ser melhoradas e desenvolvidas diferentemente, conforme as idéias próprias, ambientes diversos e vontade de pesquisa-ação do professor responsável por sua aplicação. Além disso, o professor pode contar com idéias e propostas dos próprios alunos para melhorar ainda mais os jogos e as atividades lúdicas. A pergunta: "pode-se ensinar brincando?" foi feita em algumas ocasiões de aplicação das atividades lúdicas aqui descritas e é o que se responde neste trabalho, não só aos professores de ensino médio que perguntaram e que trabalharam conjuntamente para que este trabalho fosse executado, mas também ao próprio autor, proponente deste que outrora foi um projeto de pesquisa, depois uma tese, e agora é um livro.

Caso queira adquirir um volume, você poderá encontrá-lo no site da Editora Exlibris.

Espero que gostem!
Ótimo final de semana a todos!!!
p.s.: Perceberam a 'CARA NOVA' do QUIMILOKOS?!
hehehehe!!!

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Obrigada pela visita e pelo comentário!
Quimiloko honorário volta sempre!!
hehehe!